domingo, 22 de novembro de 2015

“Portanto, eis que vêm dias, em que castigarei as imagens ...

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Por que Deus proibiu imagens e depois mandou fazer querubins? 

Deus disse: “Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso” (Êxodo 20:4-5). Mas depois ele disse: “Farás dois querubins de ouro, de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório” (Êxodo 25:18). Ele se contradisse?
Embora estas instruções específicas façam parte da lei dada aos israelitas, Deus também condena a adoração de imagens por qualquer pessoa ou povo, judeu ou gentio. No Antigo Testamento, ele castigou várias nações por suas práticas de adorar imagens e criaturas, ao invés de servirem o único Criador. Jeremias comunicou a sentença de Deus contra a Babilônia: “Portanto, eis que vêm dias, em que castigarei as imagens de escultura da Babilônia, toda a sua terra será envergonhada, e todos os seus cairão traspassados no meio dela” (Jeremias 51:47; cf. Isaías 21:9). O Egito, também, foi condenado por sua idolatria: “Assim diz o SENHOR Deus: Também destruirei os ídolos e darei cabo das imagens em Mênfis.... Assim, executarei juízo no Egito, e saberão que eu sou o SENHOR” (Ezequiel 30:13,19).
Mas os querubins, feitos por ordem de Deus, não foram objetos de adoração. Representavam criaturas que servem a Deus, sempre próximos ao trono do Senhor. O propiciatório, que ficava em cima da arca da aliança, representava o trono de Deus. Os querubins serviam para lembrar o sumo sacerdote, quando entrava no Santo dos Santos, que esta sala do tabernáculo representava a presença de Deus. Mas jamais adoraria os próprios querubins.
Desta maneira, podemos fazer uma distinção importante hoje. Um desenho ou imagem de uma pessoa, até talvez a representação de um apóstolo, profeta ou outra personagem bíblica, pode servir para nos lembrar da mensagem da Bíblia e do procedimento daquele servo, e assim reforça a santidade de Deus. Este uso de representações gráficas não fere os princípios bíblicos. Por outro lado, a veneração de imagens, usando estas representações como objetos de culto ou de honra espiritual, é desobediência aos princípios revelados pelo Senhor. Deus nunca autorizou a veneração de santos, apóstolos, anjos ou imagens representando quaisquer criaturas celestiais ou terrestres.
No Novo Testamento, Paulo disse: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria” (1 Coríntios 10:14).
–por Dennis Allan

Leia mais sobre este assunto:
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Rabsaqué e a Igualdade Religiosa

Até Quando Coxeareis Entre Dois Pensamentos?

Religião Inútil



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Religião Inútil
Nos dias do profeta Amós, o povo de Israel estava oferecendo sacrifícios de agradecimento ao Senhor, observando as festas ordenadas pela lei de Moisés, trazendo suas ofertas voluntárias e pacíficas, e seus dízimos, e enchendo o templo com canções de louvor a ele (Amós 4:4-5; 5:21-23; 8:3, 5). Contudo, Deus não estava contente com eles! Por quê não?
Amós alistou muitos dos pecados do povo. Os pobres eram oprimidos (4:1; 5:11; 8:4-6); os justos não podiam receber justiça nos tribunais da terra (2:6; 5:12); as pessoas eram materialistas (4:1-3; 6:4-7) e a idolatria e a imoralidade sexual estavam desenfreadas (4:4; 2:7-8). Como poderiam pessoas que estavam adorando ao Senhor cometer também tais atos?
O povo de Israel tinha separado o serviço religioso a Deus de sua vida diária. Na verdade, as pessoas ofereciam sacrifício e guardavam as festas religiosas, mas voltavam às práticas pecaminosas de sua vida diária. Para eles, a religião era somente algo a ser praticado na presença do sacerdote ou em dias especiais. O resto do tempo, violavam os mandamentos de Deus com respeito a justiça, retidão e pureza sem remorso. Qual foi a reação de Deus a tal conduta? "Aborreço, desprezo as vossas festas e com as vossas assembléias solenes não tenho nenhum prazer. E, ainda que me ofereçais holocaustos e vossas ofertas de manjares, não me agradarei deles, nem atentarei para as ofertas pacíficas de vossos animais cevados. Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos, porque não ouvirei as melodias das tuas liras. Antes, corra o juízo, como as águas; e a justiça, como ribeiro perene" (Amós 5:21-24).
Deus deseja que o adoremos, mas devoção que não afeta nossa conduta diária é religião inútil (leia Tiago 1:26 para uma aplicação clara deste princípio). Não podemos viver como um filho do diabo de segunda a sábado e então esgueirarmo-nos entre os filhos de Deus no domingo e esperar que Deus não note, que ele aceite nossa adoração (1 João 3:8-10)! Temos que "morrer" para as práticas do mundo e permitir que Cristo viva em nós, não somente no domingo, mas todos os dias (Gálatas 2:20)!
-por Allen Dvorak

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"Até Quando Coxeareis Entre Dois Pensamentos?"
Elias estava entre os maiores profetas bíblicos. Quando a nação de Israel mergulhou em sua mais profunda degradação, Elias foi o instrumento de Deus para desafiar o povo inconstante a retornar. Sua tarefa foi tremenda! Seus inimigos eram poderosos. O povo era ignorante e vacilante. No meio da terrível confusão religiosa do reinado de Acabe, Elias tentou realizar um renascimento espiritual muito necessário. Consideremos como os desafios que ele fez a Israel precisariam ser ouvidos nos dias de hoje.

A Situação: A Apostasia de Israel

A história do declínio de Israel começa com Salomão. Ainda que seu pai, Davi, tivesse tentado servir ao Senhor e tivesse humildemente arrependido quando pecou, Salomão não permaneceu fiel. Apesar de todas as bênçãos que Deus lhe deu, ele seguiu suas centenas de esposas para longe do Senhor e para a idolatria. Quando Salomão morreu, Deus retirou dele a maior parte do reino e a deu a Jeroboão. Esta nova nação, que consistia das dez tribos do norte, foi chamada Israel. Deus disse a Jeroboão que o abençoaria e estabeleceria a sua como a família real, por muitas gerações, se ele fosse fiel e obediente ao Senhor.
Mas Jeroboão não confiou em Deus. Ele não se voltou para o Senhor, mas se afastou dele. Estava tão preocupado com sua posição de poder em Israel que não queria permitir ao povo voltar a Jerusalém para suas festas religiosas anuais. Temia que o povo se decidisse a servir o filho de Salomão e não mais quisesse Jeroboão como rei.
Para impedir o povo de sair de Israel, Jeroboão inventou um novo sistema religioso. Ele tomou emprestadas muitas idéias da religião verdadeira que Deus tinha estabelecido no Monte Sinai. Com seus bezerros de ouro, centros de adoração não autorizados e sacerdotes não levíticos, Jeroboão deu um grande passo afastando-se de Deus.

Os Pecados de Acabe

Jeroboão não foi o pior dos reis de Israel. Deus destruiu sua família e a família de Baasa e permitiu que a família de Onri governasse Israel durante quatro gerações. O segundo rei da dinastia de Onri foi Acabe, que é descrito em 1 Reis 16:30 como pior do que todos os reis anteriores. Ele se casou com Jezabel, filha do rei idólatra de Sidom. Para agradar sua esposa, ele se esqueceu do Senhor. Construiu um templo com altar para a adoração de Baal. Sua esposa odiava os profetas do Senhor com tanta veemência que até tentou matar todos. Ela queria matar especialmente Elias.

O Perturbador de Israel

Elias tentou convencer Acabe e o resto do povo a se arrependerem, quando Deus parou as chuvas durante mais de três anos, mas eles continuaram a desafiar a vontade do Senhor. Finalmente, Elias saiu do esconderijo para falar com Acabe. Quando o rei viu Elias, perguntou: "És tu, ó perturbador de Israel?" A resposta do profeta ressalta um fato importante. Aqueles que pregam a verdade e corrigem o erro não são subversores da sociedade. A fonte dos problemas sociais é o pecado, e aqueles que continuam no pecado contribuem para o sofrimento. Elias disse-o bem: "Eu não tenho perturbado a Israel, mas tu e a casa de teu pai, porque deixastes os mandamentos do Senhor e seguistes os baalins" (1 Reis 18:18).

Elias Desafia o Povo Vacilante de Israel

Numa impressionante demonstração de coragem e fé, Elias desafiou 850 falsos profetas, que eram sustentados pela esposa do rei, a enfrentá-lo no Monte Carmelo. Eles aceitaram o desafio, e o povo de Israel foi testemunhar a grande disputa. Este era o mesmo povo que Elias procurava converter. Ele queria mostrar-lhes a grande diferença entre o Deus verdadeiro e os falsos deuses que o rei deles adorava. "Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: "Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o" (1 Reis 18:21).
Os israelitas, tão acostumados a seguir cegamente seus chefes religiosos, não responderam. Seus sentimentos estavam tão embotados por gerações de tradições pecaminosas que eram praticamente incapazes de distinguir o certo do errado.
Deus mostrou ao povo a diferença. Elias e os profetas de Baal prepararam dois sacrifícios. Construíram altares, puseram lenha neles e prepararam seus sacrifícios de novilhos. Elias convidou os profetas de Baal a serem os primeiros a oferecer seus sacrifícios, exceto que eles não acenderiam o fogo. Eles deveriam orar ao seu deus para que mandasse fogo para consumir o sacrifício. Elias sabia que Deus podia fazer isto, porque já tinha consumido outros sacrifícios em gerações anteriores. Mas, e Baal? Poderia produzir fogo? Seus profetas oraram, dançaram, e até se feriram para obter sua atenção, mas Baal não respondeu. Elias escarneceu-os, sugerindo que deveriam gritar mais alto para acordar seu deus. Eles berraram com mais força, mas o impotente Baal nada fez.
Elias preparou seu sacrifício. Para ter certeza de que ninguém pudesse reclamar que ele tivesse usado de alguma trapaça, ele pediu que fosse trazida água para molhar totalmente o sacrifício, a madeira e o altar. Eles trouxeram tanta água que o rego que ele tinha escavado em volta do altar encheu-se. Somente a ação de Deus poderia incendiar este sacrifício! E foi exatamente isto que aconteceu. Elias orou:"Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo saiba que tu, Senhor, és Deus e que a ti fizeste retroceder o coração deles" (1 Reis 18:37).
Deus não deixou dúvida. "Então, caiu fogo do Senhor, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e a terra, e ainda lambeu a água que estava no rego. O que vendo todo o povo, caiu de rosto em terra e disse: O Senhor é Deus! O Senhor é Deus!" (1 Reis 18:38-39). Os falsos profetas que tinham enganado o povo foram mortos.

"Até Quando Coxeareis Entre Dois Pensamentos?"

Muitas pessoas em nossos dias precisam responder à mesma pergunta que Elias fez no Monte Carmelo. Talvez quando você ouvir isto, perceberá que é um daqueles que tentam ficar em cima do muro, quando se apresenta a palavra de Deus. De um lado, você vê as crenças costumeiras e as tradições religiosas do povo. Talvez você tenha confiança no fato que foi batizado e educado na fé tradicional de seus pais e avós. Talvez você confie na sabedoria e no conhecimento de seu pastor ou padre. Você pode reconhecer o fato que as doutrinas dele nem sempre concordam totalmente com a Bíblia, mas você se agarra a essa fé tradicional porque ele é o pastor e você é uma ovelha submissa.
Por outro lado, você é desafiado pelas afirmações simples da Escritura. Você entende que Deus quer ser adorado em espírito e verdade (João 4:23). Você aprendeu que essa Verdade não é o que algum pastor ou papa diz, mas o que Deus diz (João 17:17). Você sabe que esta Verdade, e não as tradições das religiões humanas, é o que liberta os homens (João 8:32). Você também sabe que seremos todos julgados de acordo com esta Verdade que Jesus revelou na Bíblia (João 12:48).
Você não deve ficar em dúvida sobre o que vai fazer. Você pode aceitar o desafio que Paulo ofereceu: "Julgai todas as cousas, retende o que é bom; abstende-vos de toda forma de mal" (1 Tessalonicenses 5:21-22). Conforme você examina as Escrituras para confirmar cada doutrina e cada prática de sua religião (Atos 17:11), você pode ficar surpreso com a diferença entre a vontade de Deus e as tradições dos homens. Você tem fé e coragem para abandonar todas as práticas e ensinamentos humanos para servir ao Senhor?
Deus oferece-nos a oportunidade para ficarmos livres da confusão das religiões feitas pelo homem, mas precisamos ter a coragem de por em prática o que estamos aprendendo. Tiago disse: "Portanto, despojando-vos de toda impureza e acúmulo de maldade, acolhei, com mansidão, a palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar a vossa alma. Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos" (Tiago 1:21-22).
O estudo da palavra de Deus não é meramente um exercício acadêmico para se aprender algo novo e diferente. Não é apenas equipar-nos para ver o erro na vida dos outros. Nosso propósito deveria ser primeiro examinar nossas próprias vidas, removendo toda idéia falsa e prática errada, para que possamos ficar verdadeiramente reconciliados com Deus (2 Coríntios 10:4-6).
Conforme você aprender que a Bíblia não autoriza orações através da intercessão de Maria, você precisa ter a coragem de parar com essa prática. Conforme você aprender que a Bíblia não exige dízimos hoje em dia, você precisa parar de pregar o dízimo. Conforme você aprender que o batismo na Bíblia é imersão em água de uma pessoa que já crê e se arrependeu dos seus pecados, você precisa admitir o fato que alguém que foi aspergido quando criança não está salvo e precisa do evangelho de Jesus Cristo. Conforme você vê a necessidade do batismo para a remissão dos pecados (Atos 2:38), você precisa rejeitar as doutrinas humanas que sugerem que a salvação vem antes do batismo, simplesmente pela aceitação de Jesus. Por quanto tempo você ficará em cima do muro? Você precisa ter fé para praticar o que Jesus prega!
Para gozar do grande privilégio da camaradagem com Deus, precisamos abandonar as práticas e ensinamentos religiosos falsos: "Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em cousas impuras; e eu vos receberei" (2 Coríntios 6:17).
- por Dennis Allan





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Deus proibiu a fabricação de imagens?

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